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2018 Big Apple Tour

Nova York

19 de fev. de 2018

Uma semana na capital do mundo com musicais, museus e muito frio

Conhecer a cidade de Nova York nos Estados Unidos era um sonho meu desde sempre. Quem nunca viu milhares de cenas na cidade durante toda a vida, seja através de filmes, séries, propagandas, notícias, fotos aleatórias…? Parece que todos os prédios daquela cidade são místicos, com alguma força sobrenatural que te encanta e te faz querer conhecer uma selva de concreto e vidro. 


A cidade que nunca dorme também me tentava com algo ainda maior: os parques de diversões. Nela, no distrito do Brooklyn, está Coney Island, o lugar que começou a tradição dos parques nos Estados Unidos no início do século XX. Além dele, o Six Flags Great Adventure em Nova Jersey, a 1 hora e 40 minutos da cidade, fazia meu coração acelerar só de pensar em ir na Kingda Ka, a montanha-russa mais alta do mundo.


Nova York de cima, região de Coney Island

Uma viagem à Nova York é cara, especialmente pelo alto custo de vida da cidade. Toda vez que tentava planejar esbarrava no preço absurdo que é a hospedagem e os gastos de alimentação para comer bem. Muito tempo se passou até que eu visse a oportunidade perfeita: o Grace Period, período de 30 dias que o governo dos EUA dá a aqueles que fizeram o intercâmbio de trabalho do visto J1 para se divertir no país livremente. Ao fim do meu intercâmbio na Disney, eu escolhi, junto com amigos e colegas de intercâmbio, passar uma semana na cidade de Nova York!

 

Ao fim da 2017 One Little Spark Tour, peguei o avião e me dirigi com mais 5 pessoas rumo à cidade mais famosa dos Estados Unidos. A situação não era bonita: depois de passar três meses morando em Orlando eu tinha quatro malas, sendo três absurdas de grande, estava exausto, e pior: não tinha pesquisado absolutamente NADA sobre a cidade. Infelizmente, os parques de diversões não estariam abertos (hoje temos o maravilhoso Nickelodeon Universe - aberto todos os dias!), e eu me perguntava a todo momento por que eu realmente tinha escolhido Nova York e não o lugar que mais amo no mundo, a Califórnia. Me deixei levar pelo hype e pelos meus antigos sonhos? Talvez eu queria aproveitar a oportunidade para conhecer um lugar novo? Não dava para saber o que eu estava fazendo quando entrei no portão de embarque da Delta em Orlando.


Não fazia ideia do que esperava por mim na selva de concreto onde os sonhos são feitos.



Quando cheguei no aeroporto de Orlando, começou aquele que viria ser um dos maiores períodos de estresse em viagem da vida. Lembra da quantidade de malas que eu tinha? As quatro malas causaram praticamente um surto na segurança do aeroporto, e eu tive que retirar todos os eletrônicos que eu tinha na mala de mão para passar no raio X, incluindo videogames, câmeras, jogos… um pandemônio (seja minimalista, viu?). A segurança estadunidense de aeroportos é bastante rígida e ela irá implicar caso você esteja “sozinho” e tenha muita bagagem e muitos eletrônicos numa mala ou mochila.



Como estava completamente falido ao término do intercâmbio, a única solução para a hospedagem em Nova York foi o Hotel Pensilvânia (que meses depois foi demolido), um hotel que a maioria dos viajantes experientes sabiam que era um pulgueiro. Eu e meus colegas de intercâmbio, sem dinheiro, não tivemos escolha: a única opção barata que tínhamos era o Pensilvânia, infelizmente. Hoje, eu recomendo para quem quiser um hotel barato em Manhattan o ROW NYC, o The Manhattan at Times Square e o Pod 51.


Vista do hotel

Só precisa reservar com bastante antecedência, mais ou menos de oito a seis meses antes da data que você chega em Nova York. ​Caso você não se incomode com o sistema de hospedagem, as opções mais baratas para ficar na ilha de Manhattan continuam sendo os hostels/albergues. Indico o HI New York City.


Ao chegar em Nova York, a alternativa era um Uber até o hotel, onde fiquei muito surpreso com a completa falta de hospitalidade dos funcionários do Pensilvânia. Sabia que o hotel era mal avaliado, mas não esperava por isso. Absolutamente ninguém me ajudou com as malas, eu tive que pegar todas, colocar no carrinho do mensageiro, e por fim subir ao meu quarto. Algumas pessoas na rua (e me lembro que o que mais me falaram era que Nova York era a cidade de cada um por si) me ajudaram mais que as lesmas sem vida do Pensilvânia. O quarto tinha cheiro absurdo de mofo e o andar inteiro cheirava a maconha. Uma experiência… singular. Felizmente esse hotel foi abaixo!

 


Minha primeira parada foi a Times Square, que conheci com as minhas companheiras de quarto. Eu fiquei completamente perdido nas luzes e nos anúncios! Queria ler tudo ao mesmo tempo e meu cérebro bugou. Mas o que mais estava me fazendo feliz era que eu estava em uma cidade normal de novo, com calçadas, metrô, ruas e muitos nova iorquinos tentando ganhar a vida. Uma dinâmica que nunca encontrei em Orlando.


Times Square

Existem muitos pontos que me interessaram na Times Square. Confesso que fui logo atraído pela Disney Store, que não perdia em nada para as lojas do Walt Disney World. As lojas de roupa eram tantas que eu não sabia em qual entrar primeiro! Encontrei GAP, Forever 21, Old Navy, H&M, American Eagle, Lids e a fantástica M&M World, que vende tudo que você pode imaginar do mundo dos chocolates coloridos, além de uma experiência interativa.

 

As opções de alimentação também eram muitas: Olive Garden, John's Famous Hot Dogs, Bubba Gump Shrimp Co., Carmine's Italian Restaurant e o Hard Rock Café, onde escolhemos jantar na primeira noite pelo simbolismo do lugar com Nova York. No momento da refeição já percebi a fama de Nova York de ser um destino caro: apesar de ter ido em um restaurante a la carte, o preço era aproximadamente USD 7 mais caro que Orlando. O custo médio de uma refeição em Nova York em um restaurante simples é de USD 30 a USD 40 por pessoa. Para comida fast-food/junk food o custo médio fica entre USD 5 a USD 15, dependendo do que você escolher.

Carrinho de podrão típico de Nova York

Tome cuidado com possíveis elementos indesejáveis na Times Square. Durante minha visita, eu percebi muitos meliantes vestidos com fantasias de gosto duvidoso de personagens famosos que aproveitavam o momento de tirar foto para furto. Além disso, como o local é muito cheio das 7h às 22h, evite ter esbarrões com outras pessoas e não deixe nada no seu bolso. Se você quiser tirar fotos sem ter a interferência de muitas pessoas, procure chegar antes das 7h ou depois das 22h. A Times Square fica consideravelmente mais vazia!

 

Opte por chegar na Times Square de metrô, assim como em qualquer ponto que você for na cidade de Nova York. O trânsito é completamente caótico e qualquer deslocamento de táxi ou Uber pode se tornar uma montanha de dólares sendo desperdiçados de forma fácil. Ao menos que seja imprescindível por algum motivo, não alugue carro em Nova York. As diárias dos estacionamentos podem ser mais caras que as do próprio hotel! Além disso, as vagas não são facilmente encontradas.


Fachada do Museu Americano de História Natural

Os dias seguintes foram dedicados aos pontos turísticos da cidade, e dessa vez até o fim, fiz com minha colega de trabalho no Epcot e hoje uma grande amiga, Giovanna, e mais 3 companheiras de intercâmbio. Nosso roteiro ficou em visitar os principais pontos turísticos da cidade durante os próximos cinco dias inteiros que teríamos em Nova York. Confesso que cada vez que pensava em visitar pontos de interesse na cidade, meu coração doía porque eu não podia visitar a região de Coney Island. Droga de inverno!

Convenci todo mundo a visitar o Museu de História Natural primeiro, e logo que entrei, tomei um baque ao saber que o filme “Uma Noite no Museu" não foi gravado em seu interior, mas sim no de Londres. Deixando isso de lado, o Museu tem um acervo incrível, e é um prato cheio para qualquer estudante de ciências biológicas, história ou geografia. As exposições tem itens de todos os lugares do mundo, até mesmo peças das tribos amazônicas. O ingresso do museu custa USD 28, e você consegue chegar nele pela estação 81 St - Museum.






À noite, fomos ao restaurante Ellen's Stardust Diner, um lugar que é difícil de descrever com palavras, pelo quanto ele é incrível. Nele, atores que tentam um lugar na Broadway cantam e dançam enquanto servem. É como se fosse uma espécie de “escolinha” até que eles consigam passar nas audições dos musicais. É necessário chegar bem cedo, visto que a fila para entrar dobra o quarteirão da 51 St com a Broadway, onde fica o restaurante. Para jantar, chegamos por volta das 17h e entramos às 18:45. 



Ellen's Stardust Dinner

​No segundo dia, descemos na estação 34 St.-Hudson Yards para pegar o começo da High Line, um parque urbano construído em cima de antigos trilhos de trem urbano (metrô suspenso). Depois de percorrer os 2,33 km da Highline, estávamos no bairro Chelsea, famoso pelo gigantesco mercado municipal Chelsea Market com ótimos restaurantes de boa comida, e a Starbucks Reserve Roastery, uma das poucas Starbucks que você pode ver o café sendo produzido ao vivo.

 


Highline

Andando pelo Chelsea em busca do prédio usado para o apartamento de Friends, descobrimos, quase sem querer, um bairro chamado Greenwich Village, um centro histórico muito raiz. Lá, não tinha nada desses estabelecimentos genéricos que víamos na Times Square. A maior parte das lanchonetes e restaurantes eram do próprio local, proporcionando uma experiência única! 

Chelsea

O prédio do apartamento de Friends fica na esquina da Belford Street com a Groove Street. Por ser um prédio residencial, você não pode entrar, somente tirar fotos do lado de fora. Mas, vale a pena: o cenário é extremamente similar ao que víamos na série! Greenwich Village também carrega um importante pedaço da história do movimento LGBTQIA+. Desconfiamos pela grande quantidade de bandeiras arco-íris que vimos assim que saímos do metrô e pela sorveteria “Big Gay Icecream Shop”. Em uma das boates/bares do lugar, a Stonewall, o movimento nasceu diante de um confronto com a polícia, que na época, tentava calar a cultura LGBTQIA+ a qualquer custo. Passamos o dia em Greenwich, e à noite, aproveitamos os bares tranquilos do lugar.


Prédio de Friends


Sorvete da Big Gay Icecream Shop
Porta do Stonewall Inn, bar histórico para os LGBTQIAP+

O próximo dia começou no Metropolitan Museum of Art (Met). O local é imenso e fiquei chocado com a quantidade de obras de outros países ali presentes. O lugar é tão grande que é dividido em por continentes. Recomendo reservar pelo menos 4 horas para andar o museu com calma, mas se você quiser absorver todo conteúdo histórico, reserve 2 dias de Met com visitas de aproximadamente 6 horas cada! Seus grandes destaques são, além de oferecer artefatos de todos os cantos do mundo, as obras de arte da Idade Moderna (alô Van Gogh, Monet!), esculturas greco-romanas, pinturas medievais, e um gigantesco templo egípcio, transportado para dentro do Museu. Você pode pagar o quanto quiser para entrar no Met! Para chegar até o museu, existem duas maneiras: ou você atravessa o Central Park desde do Museu Americano de História Natural em linha reta, ou você chega pela estação 86th St. (linhas 4, 5 e 6) e anda três quarteirões em direção ao Central Park. 







Cinco quarteirões ao norte do Met fica o Guggenheim Museum, um museu de arte moderna com uma icônica arquitetura. Entretanto, como meu tempo era limitado, peguei o metrô e saltei na estação 5 Avenue-53 St (linhas E, M) para visitar o Museum of Modern Art (MoMA). O museu é um paraíso para os amantes da arte moderna e contemporânea, especialmente para aqueles que querem ver obras famosas como A Noite Estrelada de Van Gogh. Os quadros de Tarsila do Amaral também estavam presentes no local, em uma exposição especial que retrata o movimento antropofágico brasileiro. Os ingressos custam USD 25 para adultos e USD 14 para estudantes. 






Os rolês que eu fazia pelo Central Park já tinham virado tradição. Não teve um único dia que eu e minhas companheiras de viagem não passávamos pelo Central Park, seja para admirar a natureza ou tirar fotos. Eu, particularmente, adorava caçar Pokémon no lugar mais propício no mundo para isso HAHAHAHA! Dentro do parque visitamos a estátua em homenagem a Alice (infelizmente lotada de crianças o tempo todo), o Castelo Belvedere, a estátua dos ursos e os inúmeros caminhos que aquele lugar tem. Como estava inverno, o Central Park Zoo não estava na melhor época para receber visitantes, visto que os animais estavam escondidos com frio. O zoológico possui poucos animais, e o preço do ingresso é alto (USD 20), logo não considerei como lugar para se visitar.





No quarto dia, após um período longo aproveitando o Central Park, andamos pela Quinta Avenida até o Rockefeller Center, onde tem um monte de lojas legais, como a Nintendo Store. Infelizmente, eu subi no Top of the Rock (mirante do Rockefeller Center) numa noite cheia de neblina e chuva. Apesar da visão não ter sido completamente prejudicada, digamos que foi 95% (rindo de nervoso). Fazer o quê, acontece. O ingresso para o Top of the Rock custa USD 40 e os horários mais disputados são os do pôr-do-sol, e custam USD 10 a mais. 

 




Andando mais um pouco pela Quinta Avenida, chegamos ao Bryant Park, onde ficam pontos favoritos nossos: a Biblioteca Central, naqueles moldes tradicionais que vemos nos filmes americanos, com salões enormes de madeira cheios de livro e mesas para leitura e a Barnes & Noble, uma livraria gigante no melhor estilo Saraiva. Inclusive, além de livros, a Barnes vende brinquedos e jogos da melhor qualidade. Se você ama jogos de tabuleiro, esse é o lugar!




No quinto dia, fomos até Wall Street conhecer a “batalha entre o touro e a menina” (se você tirar foto segurando os testículos do touro, parece que você vai ganhar muito dinheiro!), e o Ground Zero, local que ficavam as torres gêmeas. Confesso que a energia do lugar não era das melhores, e não quis passar muito tempo ali. Para quem tem interesse, o local oferece o The National September 11 Memorial & Museum, um museu com itens em memória do atentado. Vale a pena visitar também a estação World Trade Center, que tem formato de uma espinha de peixe e o City Hall Park, que é onde fica a Prefeitura de Nova York.








Eu não podia sair de Nova York sem ver meus dois espetáculos que mais ansiava em ver na Broadway: Rei Leão e Wicked. Valeu cada centavo gasto. Eu não sabia se eu chorava de emoção ou se eu continuava em complexo êxtase com os olhos vidrados na peça e em cada ato dos atores. Fiquei completamente extasiado. Qualquer espetáculo da Broadway é uma onda absurda de cultura e talento. Vale muito a pena ver. Escolha seu favorito e não tenha medo de comprar seu ingresso! Há dois setores nos teatros: Orchestra (mais caro!), linear ao palco, e o Mezanino (mais barato!), que são as cadeiras superiores. Não se esqueça de preferir exibições durante os dias da semana!





Eu recomendo comprar os ingressos da Broadway seis meses antes do espetáculo (aproximadamente quando você compra a passagem aérea), já que os melhores lugares esgotam rápido e o preço também aumenta com o passar do tempo. Se você não tem essa disponibilidade ou decidiu ir de última hora, recomendo a Broadway Lottery, um sistema de loteria de ingressos! Basta você escolher o show e a data desejada, preencher um cadastro e se você for sorteado, vai receber um email avisando – e terá 60 minutos para concluir a compra, com seu cartão de crédito. 




Tudo que fazíamos pela cidade era de metrô, que cobria praticamente toda a cidade. Apesar de velho, sujo e cheio de infiltração, o bilhete com viagens ilimitadas de USD 35 por 7 dias é uma mão na roda. No último dia, o mais longe que eu fui, além do aeroporto JFK, foi até o Brooklyn, um dos distritos de Nova York. Foi um dos rolês mais emblemáticos, porque estava um frio muito grande e pegar uma ponte a pé, naquele vento, foi congelante. O mais legal foi poder conhecer um pouquinho da atmosfera residencial do Brooklyn e almoçar num Shake Shack (uma rede de fast-food com um aspecto gourmet) com vista para o rio. Durante nossas caminhadas pelo bairro, vimos uma cena de filme/série de época sendo filmada ao vivo em um dos prédios. Sensacional.



​Voltamos a Greenwich Village algumas vezes para experimentar algumas coisas que o bairro tinha a oferecer, como massa de cookie em um potinho (Cookie Dough) e outros restaurantes na Greenwich Avenue. Todos os restaurantes dessa avenida possuem ótima comida e preço justo. Confesso que não achei nada emocionante o passeio até a Estátua da Liberdade, então deixei para lá. Mas, para quem gosta, existem vários tipos de ingresso com diferentes benefícios para a visita à ilha da estátua. O ferry sai do parque The Battery, bem próximo à Wall Street.



Duas dicas que considero essenciais para quem vai à Nova York turistar: a primeira é comprar um passe de atrações, que diminuirá consideravelmente seus custos de ingressos (que é enorme!). Existem dois que recomendo, e dessa forma, você deve decidir qual é melhor para você: o da CityPASS e o da GO City. A outra dica é você comer um hot-dog do Nathan's Famous, o famoso cachorro quente de Nova York (que é bem parecido com o da Geneal), além da famosa pizza de 1 dólar, disponível em inúmeros restaurantes de qualidade aparentemente duvidosa (mas são certificados pela agência de alimentação!) espalhados pela região da Times Square.​


Grand Central Terminal

A cada dia que eu passava em Nova York, formei meus lugares favoritos. Sem dúvidas, os restaurantes que mais amei foram o Ellen's Stardust Dinner e o Junior's Restaurant and Bakery, também na região da Times Square, que oferece um ambiente incrível e o melhor da culinária estadunidense. Os pratos e as sobremesas do lugar são surreais de bom! Caso você esteja procurando comida saudável, recomendo demais o Whole Foods Market, um mercado com um buffet cheio de excelentes opções! O mais acessível fica no Time Warner Centre, acessível pela estação de metrô Columbus Circle. Compras na cidade de Nova York é uma má ideia, visto que a maior parte dos produtos são caros e com altas taxas. Quer comprar bastante? Vá até o outlet The Mills at Jersey Gardens, no estado de Nova Jersey, acessível pela linha de ônibus 112, que sai do Port Authority Terminal, localizado na Times Square. 


Sobremesa da Junior's Bakery

Nova York não poderia ter me acolhido melhor. Ter feito o Grace Period na cidade foi uma escolha certíssima (mesmo com os parques fechados!), e a cidade se tornou um dos meus lugares favoritos no mundo. É uma cidade que vibra o tempo todo, a cada esquina. Faça de tudo para se tornar um verdadeiro nova-iorquino. Frequente as cafeterias (Starbucks e as locais), ande de metrô, ande na rua à noite (cuidado!), vá nos bares. É muito gratificante ter a visão do morador. Se tiver sorte, procure conversar com um deles e descubra muitas coisas legais e lugares novos para visitar.



Quanto custa viajar para Nova York?

Data: Fevereiro de 2018

Dólar americano: R$ 3,50

Período: 7 dias

Número de pessoas: 4


Custos:

1) Deslocamentos

Passagem aérea Orlando-Nova York: R$ 635

Passagem aérea Nova York-São Paulo: R$ 2.400

Passe ilimitado do metrô de Nova York por 7 dias: USD 33 // R$ 120 


2) Hospedagem (preço por pessoa, dividido por 4)

6 noites no Hotel Pensilvânia: USD 152 // R$ 533,75 


3) Ingressos

American Museum of National History: USD 28 // R$ 98

Metropolitan Museum of Art: Livre

Museum of Modern Art: USD 25 // R$ 88

The Lion King: USD 250 (meio da Orchestra) // R$ 875

Top of the Rock: USD 40 // R$ 140

Wicked: USD 130 (fundos da Orchestra) // R$ 460


4) Diversos

Comida: USD 500,00 (R$ 1.750,00)

Compras: USD 300 (R$ 1.050,00)

TOTAL (por pessoa): R$ 5.350,00 (custos 1 à 3) + R$ 2.800,00 (custo 4) = R$ 8.150,00


Roteiro:

19/fev- Chegada em Nova York / Times Square

20/fev - Museu Americano de História Natural / Central Park / Wicked

21/fev - Highline / Greenwich Village

22/fev - Metropolitan Museum of Art / Museum of Modern Art / Central Park

23/fev - Quinta Avenida / Central Park / Top of the Rock / Bryant Park

24/fev - Wall Street / Financial District / Greenwich Village / The Lion King

25/fev - Brooklyn / Retorno ao Brasil​​


“Se eu conseguir lá

Conseguirei em qualquer lugar

Só depende de você”

Frank Sinatra

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